quarta-feira, 8 de maio de 2013

O PARASITA DA PATOTINHA

Nosso blogueiro de aluguel e dissimulador oficial de terceira via, Adiposo Blogueiro, sempre tenta distorcer os acontecimentos para levar alguma vantagem. Mas como gosto de polêmica e também de desmascarar esse "novo justiceiro" que vive da política, esclarecerei. 

Meu voto ao governo do Estado é de Flávio Dino. Não preciso jurar a respeito ou mesmo declarar esse apoio particular. Mas mesmo apoiando, fiquei realmente envergonhado com a concessão do título de cidadão Chapadinhense, pois é apenas uma bajulação descabida de um grupo que pensa em se beneficiar com a possível vitória do candidato. Talvez até o apoio a algumas construtoras de familiares, como acontecia na gestão do Dr. Jackson Lago. 

Pois bem... Qual o motivo de estranheza? Apoiar alguém não significa ter que adular essa pessoa. Não significa passar por cima de regras definidas no intuito patético de puxar saco. Minhas críticas não são direcionadas a Flávio Dino e sim à patotinha que quer se aproveitar da sua candidatura. O fato de terem, no passado, conferido título a Alexandra Tavares e Luís Fernando não torna legítimo a conferência do título a Flávio Dino. Erros passados não podem justificar erros no presente ou futuro. Se assim fosse, a impunidade dos mensaleiros do PT faria com que o crime de corrupção não fosse mais passível de pena. Tá liberado. Fiquem à vontade, políticos... 

Adiposo Blogueiro ainda tenta desmerecer uma crítica embasada e justificada por eu ter sido convidado a comparecer ao jantar oferecido à governadora Roseana Sarney. Qual é mesmo o problema? O fato de ir a esse jantar não quer dizer que compactue com suas idéias ou a apóie. Quer dizer apenas que sei conviver com as diferenças. Poderia também aceitar de bom grado um convite de Magno e Danúbia para uma ocasião festiva. Posicionamento político diferente não quer dizer inimizade ou declaração de guerra. Isso é civilidade. 

Compareci a pedido da minha esposa, Lívia Saraiva, que ao contrário do que foi dito, não apóia a família Sarney. Se ela defendeu a não concessão do título a Flávio Dino, foi por ele não corresponder aos quesitos para tanto, e não por motivação pessoal. Alguns membros da família da minha esposa são realmente partidários de Roseana, e embora tendo posições diferentes, cada pessoa é livre e decide que caminho seguir. Mas, para alguém que sempre escreveu o que saiu da boca do patrão, o conceito de liberdade deve ser difícil de ser entendido. 

Hoje é hilário observar o blogueiro da “anta amestrada do Sarney” depreciar seus ex-patrões, Magno Bacelar e Danúbia Carneiro, e trabalhar para quem já acusou de corrupção:  o ex-trombadinha do INSS e Leviano Bipolar. Rei morto, rei posto. Na época em que recebia salário como técnico da saúde, as opiniões certamente seriam diferentes. Atualmente, ao invés de receber salário às custas da piora no serviço de saúde, ele sobrevive do sangue de um grupinho de políticos de pouca expressão. Menos mal.

Afastando-se da literatura e fazendo um paralelo com a biologia, o caso também lembra o parasitismo de um verme. Para sobreviver, o hospedeiro invariavelmente acaba prejudicado. Mas, para tudo tem remédio. O técnico da saúde sabe qual a dosagem de Mebendazol para um parasita de 150 quilos? 

Dr. Ernani Maia 
(Cirurgião-Dentista)

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